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Popularmente conhecida como Guiné, a Petiveria alliacea é também chamada de tipi, erva de amansa-senhor, erva de alho, Mucuracaá, etc. Erva bastante usada na medicina popular, os usos registrados para a guiné apontam a erva como antiespamódica, diurética, estimulante e emagoga. A guiné também era usada como anestésico natural, ajudando a aliviar dores de dente, e no uso externo, alívio de dores de cabeça, reumáticas e também usada como repelente natural. Rica em flavonóides, esteróis, alcalóides, cumarina e trissulfeto de benzila, com propriedades diuréticas, anti-inflamatórias, antirreumáticas e sedativas, sendo por isso popularmente utilizada como auxiliar no tratamento da dor de cabeça, ansiedade e reumatismo.
Na etnobotânica a Guiné é usada em rituais de defumação, devido às suas "propriedades harmonizantes", usada frequentemente em banhos de limpeza na purificação de energias densas e negativas. A Guiné está entre as sete ervas de proteção, suas folhas têm energia quente, usada na limpeza de ambientes e restabelecimento da paz.
A Guiné possui efeito bactericida, age como analgésico natural, é antifúngica, bactericida, e antialérgica. Ajuda a aliviar dores musculares e nas articulações. Rica em antioxidantes, previne o envelhecimento precoce e estimula a renovação celular.
Efeitos ritualísticos
Afasta espíritos ruins e presenças incômodas, promove a renovação energética, afasta mau olhado e anula feitiços lançados, cria um campo de força de proteção, impede energias intrusas, atrai sorte e felicidade e favorece a espiritualidade.